Paralisação é mantida
Publicada: 25/09/2009
Os funcionários da Empresa de Correios e Telégrafos em Sergipe permanecem em greve por tempo indeterminado, gerando o atraso na entrega de aproximadamente 400 mil correspondências na Grande Aracaju. Em audiência realizada na manhã de ontem, no Tribunal Superior do Trabalho, a categoria não acatou as propostas oferecidas pela ECT, por afirmar que nenhuma novidade viável foi apresentada.
“Discutimos alguns pontos e permanecemos em dúvida em questões já debatidas e apresentadas, por permanecerem de forma dúbia para a nossa categoria. Percebemos que há uma grande estratégia política que está dificultando o acordo entre o nosso sindicato e a ECT”, afirma José Ailton, secretário de Política do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios em Sergipe (Sintec).
Para Ginaldo de Jesus, assessor de Comunicação dos Correios, o acordo não aconteceu durante a audiência, mas a empresa está disposta a negociar a qualquer momento. “Achávamos que os trabalhadores iriam finalizar essa situação com o acerto das negociações perante o juiz, mas lamentavelmente isso não ocorreu. Esperamos agora que eles recorram da situação”, conclui.
Publicada: 25/09/2009
Os funcionários da Empresa de Correios e Telégrafos em Sergipe permanecem em greve por tempo indeterminado, gerando o atraso na entrega de aproximadamente 400 mil correspondências na Grande Aracaju. Em audiência realizada na manhã de ontem, no Tribunal Superior do Trabalho, a categoria não acatou as propostas oferecidas pela ECT, por afirmar que nenhuma novidade viável foi apresentada.
“Discutimos alguns pontos e permanecemos em dúvida em questões já debatidas e apresentadas, por permanecerem de forma dúbia para a nossa categoria. Percebemos que há uma grande estratégia política que está dificultando o acordo entre o nosso sindicato e a ECT”, afirma José Ailton, secretário de Política do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios em Sergipe (Sintec).
Para Ginaldo de Jesus, assessor de Comunicação dos Correios, o acordo não aconteceu durante a audiência, mas a empresa está disposta a negociar a qualquer momento. “Achávamos que os trabalhadores iriam finalizar essa situação com o acerto das negociações perante o juiz, mas lamentavelmente isso não ocorreu. Esperamos agora que eles recorram da situação”, conclui.
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