Morte
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quarta-feira, 21 de julho de 2010
Servidores protestaram contra a insegurança
Morte
domingo, 18 de julho de 2010
Funcionários dos Correios protestam contra a falta de segurança nas agências
terça-feira, 13 de julho de 2010
PARTIDÁRIOS DE QUEM...
Eu pergunto a você, o que leva tantos homens – e, recentemente, vem crescendo o número de mulheres - a consumirem tanta cerveja e cigarro? Permita-me mais uma vez viajar pelo mundo fascinante da especulação – de fato, não dar para saber como seria um governo Nazista pós 2ª Guerra, afinal, não foi esse o resultado, mas pelas características, ideologia, e pelos anos do governo de Hitler dar para imaginar como... ou melhor, não é bom nem imaginar – porque será que existem campanhas publicitárias de cerveja e, costumeiramente, sempre associadas a imagem da mulher como elemento central? Será pelo elemento da sedução? Se as pessoas bebem cerveja, porque é fruto de uma escolha individual e que "não tem que dar satisfação a ninguém", porque será que as cervejarias e a indústria do cigarro investem – é assim que consideram, como um investimento - tanto em publicidade.
domingo, 11 de julho de 2010
DILMA, SERRA E A CHARGE PROSTITUTA DO NANI.
Quanto a critica ao “programa” bolsa família, correto, na sua atual estrutura é um instrumento eleitoral, mas, convém lembrar que o próprio FHC se diz pai da criança, e, que o LULA, apenas, deu um banho e pôs roupas limpas. Sinceramente, não concordo com o modelo administrativo do Governo Federal em muitos pontos, inclusive, minha maior critica recai sobre a chamada governabilidade – qualquer semelhança com nosso estado é coisa do Polvo pop star – paciência, opção do governo, porém se pensarmos por outra óptica, possivelmente, se não fosse assim, o LULA estaria no governo ao final do segundo mandato? E se chegasse ao final do segundo governo sem os aliados, qual seria a avaliação dos seus dois mandatos?
Camarada Alexandre, você cita os favores prestados as elites pelo Governo Federal, se o governo fechasse as portas para essa classe ele não chegaria à condição de Presidente, é bom deixar claro, que não estou afirmando ser correta a escolha feita por ele, ou pelo partido, apenas, quero deixar claro que, talvez, esta seja a condição necessária para implantar alguns “programas” que se traduzam em ganhos efetivos para as classes menos favorecidas, a chegada do PAC, por exemplo, a região Nordeste representou um ganho que se traduz nas altas taxas de crescimento.
quarta-feira, 7 de julho de 2010
O MOVIMENTO SINDICAL NOS ANOS 70 E 80 NO BRASIL.
quarta-feira, 24 de março de 2010
Direção dos Correios resistia a socorrer fundo de pensão.
Estatal, que estimava rombo em R$ 630 mi, foi pressionada por autarquia do setor
Sem recursos para honrar aposentadorias, Postalis atribui rombo a mecanismo em que assume despesa futura com os benefícios
LEILA COIMBRA
ANDREZA MATAIS
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
A estatal dos Correios terá que assumir rombo de R$ 1,43 bilhão do seu fundo de pensão, o Postalis. A determinação partiu da autarquia Previc (antiga Secretaria de Previdência Complementar), depois que houve resistência da cúpula da estatal em reconhecer a dívida.
Documentos obtidos pela Folha mostram que o secretário de Previdência Complementar, Ricardo Pena, responsável pela fiscalização dos fundos de pensão, ordenou que os Correios saldassem o déficit, sob pena de execução judicial do Postalis.
A diretoria dos Correios sabia que o fundo estava com déficit atuarial (sem recursos suficientes para honrar todas as aposentadorias no futuro). Mas estimava que o buraco era de R$ 630 milhões, e não um valor 120% maior, o que causou desconforto nos dirigentes da estatal. Ligado ao PT, o presidente dos Correios, Carlos Henrique Custódio, reprovou o plano de socorro em reunião do conselho de administração em 2009 e questionou os cálculos.
A estatal terá que fazer o aporte sozinha no Postalis, sem a participação dos associados, porque o déficit é referente a contribuições feitas antes do ano 2000, quando ainda não vigorava a regra da paridade (em que empresa e contribuintes colocam dinheiro no fundo na mesma proporção).
A conta que apontou uma necessidade de aporte adicional de R$ 800 milhões foi feita por três consultorias. A primeira delas foi a Stea-Serviços Técnicos de Estatística e Atuária. Uma segunda opinião foi da Globalprev, empresa fundada pelo ex-ministro Luiz Gushiken, que a entregou a ex-sócios para assumir o cargo no primeiro mandato de Lula.
O Postalis solicitou depois uma terceira opinião da empresa Rodarte, que confirmou o valor com uma pequena diferença de R$ 15 milhões a menos. Mas a diretoria dos Correios questiona os cálculos.
A contratação dessa terceira empresa, com sede em Minas Gerais, gerou dúvidas junto à diretoria dos Correios porque a sua escolha foi feita pelo Postalis. Na prática, o fundo pôde escolher quem iria fiscalizá-lo.
O conselho de administração dos Correios tem até abril para tomar uma decisão, quando se reúne para fechar o balanço contábil de 2009.
Se os Correios cobrirem o buraco, terão uma queda vertiginosa nos lucros referentes ao ano passado. Caso provisionem o débito, terão ganhos de apenas R$ 50 milhões. Se reconhecerem a dívida e receberem benefícios referentes ao Imposto de Renda, lucrarão cerca de R$ 460 milhões. O valor é inferior ao registrado no ano anterior (2008), quando os Correios lucraram R$ 800 milhões.
Apesar de o déficit ter sido reconhecido "com condicionantes" pelos Correios ante a Previc, somente quando for assinado o termo de confissão de dívida é que existirá de fato o compromisso de pagamento.
O buraco, de R$ 1,43 bilhão, equivale a quase um terço do patrimônio do Postalis, de cerca de R$ 5 bilhões. O valor é para ser pago em 18 anos, corrigido pelo INPC em mais 6%. O recolhimento não precisa ser feito de uma só vez, pois os trabalhadores irão se aposentar no decorrer do período -mas as regras contábeis determinam que o valor deve ser abatido de uma vez só no balanço.
O rombo no Postalis contrasta com o caso da Previ, fundo de pensão do Banco do Brasil, que teve uma sobra de caixa em 2009 e permitiu que o banco, seu patrocinador, "apropriasse-se" de R$ 3 bilhões do superávit. Isso inflou o lucro do BB em 2009, que encerrou com recorde de R$ 10,15 bilhões.
A Previc disse, por meio de sua assessoria, que não pressionou os Correios a saldar o débito com o Postalis, mas apenas lembrou as responsabilidades legais de cada parte.
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Índice
CORREIOS TERÃO DE ASSUMIR ROMBO DE R$ 01 BILHÃO EM FUNDO (Matéria da Folha On-line)
A determinação partiu da autarquia Previc (antiga Secretaria de Previdência Complementar), depois que houve resistência da cúpula da estatal em reconhecer a dívida.
Documentos obtidos pela Folha mostram que o secretário de Previdência Complementar, Ricardo Pena, responsável pela fiscalização dos fundos de pensão, ordenou que os Correios saldassem o deficit, sob pena de execução judicial do Postalis.
A diretoria dos Correios sabia que o fundo estava com deficit atuarial (sem recursos suficientes para honrar todas as aposentadorias no futuro). Mas estimava que o buraco era de R$ 630 milhões, e não um valor 120% maior, o que causou desconforto nos dirigentes da estatal. Ligado ao PT, o presidente dos Correios, Carlos Henrique Custódio, reprovou o plano de socorro em reunião do conselho de administração em 2009 e questionou os cálculos.
Se os Correios cobrirem o buraco, terão uma queda vertiginosa nos lucros referentes ao ano passado. Caso provisionem o débito, terão ganhos de apenas R$ 50 milhões. Se reconhecerem a dívida e receberem benefícios referentes ao Imposto de Renda, lucrarão cerca de R$ 460 milhões. O valor é inferior ao registrado no ano anterior (2008), quando os Correios lucraram R$ 800 milhões.
Outro lado O presidente do Postalis, Alexej Predtechensky, afirma que o deficit no fundo é originário de um processo de equacionamento que se chama pagamento de RTSA (Reserva de Tempo de Serviço Anterior). O RTSA deficitário é relativo ao Plano de Beneficio Definido, programa de aposentadoria que foi extinto e substituído pelo Postalprev.
sábado, 13 de fevereiro de 2010
RESPOSTA À CARTA DE PÉRICLES
Desculpe, mas não posso deixar de me imiscuir nesse assunto, pois admira-me tamanha preocupação manifestada por Péricles (ex-sindicalista, que atualmente exerce um cargo exíguo, de pouca ou nenhuma relevância, mas confortável, bem remunerado e que se assemelha a uma sinecura) que busca a FENTECT para elogiá-la, em primeiro momento, pelo bom conteúdo do seu jornal on-line e questionar o fato do SINTECT/SE não estar distribuindo o mesmo na sua base.
Caro Péricles, francamente, reconheço sua importância, no passado, como sindicalista, todavia suas preocupações do presente não mais coadunam, nem de longe refletem as reivindicações da nossa base, que inclusive vê sua atuação como bolorenta e, inclusive, não mais o reconhece como representante, tão pouco legitima seus questionamentos. Mas, atrevo-me a perguntar, em razão de que, antes mesmo de buscar a FENTECT não foi a sede do sindicato, ou caso sinta-se desconfortável, não procurou algum dirigente – eu por exemplo, sempre lhe reservo atenção quando solicitada por você – dessa forma, sanaria suas dúvidas sobre a não distribuição do jornal da federação, e de quebra, seria no mínimo uma atitude mais elegante, construtiva e coerente com o intento que você tenta demonstrar.
No entanto, já que chegamos a este fórum, vou lhe adiantar algumas razões particulares, quanto a esse fato. No último CONTECT, ocorrido em Guarapari/ES, eu, José Ailton - diferentemente de alguns dirigentes do passado, que declaravam em alto e bom tom nas assembléias da nossa base, que Sergipe não decide nada - na oportunidade, apresentei um adendo ao estatuto da federação, que somente previa a publicação on-line do citado jornal, então, propus que o jornal fosse produzido impresso e distribuído em todo pais bimestral, o que foi reprovado pelos delegados, que eram maioria, do grupo que domina a federação atualmente. Outra situação reside no fato da divergência ideológica e metodológica - ou seja, como compreendemos a classe ecetista; como gente e não como mercadoria - deste sindicato em relação à postura da linha de trabalho da nossa federação, que a cada dia se afasta dos interesses dos trabalhadores, como no caso de apoiar a assinatura do acordo bianual, não negociar com a empresa o banco de horas, etc.
Outro aspecto, a se expor, é que, não deixamos de levar o conteúdo do jornal ao conhecimento do trabalhador, apenas não o imprimimos, porém levamos o conteúdo para ser discutido, desnudado e esclarecer o que se encontra tácito. Portanto, caro Péricles, quando o camarada Jim Marcelo pede cuidado, pois pode estar sendo usado, eu peço é parcimônia nos questionários, pois o Jim acertou de fato, primeiro por conhecer o mentor das suas idéias e segundo pelos indícios das suas fronteiras psíquicas,
Penso que você e Geraldo, que aparece demonstrando um sentimento solidário, deveriam era insuflar a Direção Regional por negar o acesso do SINTECT/SE aos trabalhadores, seria menos contraditório, e, principalmente, dar um tratamento mais humano aos mesmos, afinal esta palavra sempre aparece nos discursos da regional e tão ausente na prática cotidiana, acredito que essa seria a atitude a se tomar por ambos, ao invés de ficarem lançando perdigoto na base, que no passado, ingenuamente, contribuíram com o sucesso profissional de ambos.
Ilustre Geraldo (ex-sindicalista, atual assessor técnico, que talvez, se possuísse um canudo seria, possivelmente, diretor da regional; todavia, o que não o impede, em alguns momentos, de possuir mais autoridade que, quem, de fato, deveria possuir) sabendo que você é uma pessoa muito próxima ao Dep. Federal do PMDB/SE, responsável direto pela indicação do atual diretor regional, acredito que se houvesse interesse, poderia contribuir bastante com a nossa luta. E, como o próprio diz ter conversado com o presidente do PT nacional, que por sua vez é do PT/SE - abra-se um parêntese, aqui, para parabenizar tamanha fluidez no trato com as siglas partidárias para um mero funcionário publico - fico na torcida para que nesse diálogo que manteve com o presidente do PT nacional, exista algo, no final da sua lista de assuntos discutidos, em prol dos funcionários da regional, a exemplo, o descaso que passa a ECT/SE, a baixa qualidade nos serviços postais, as péssimas condições de trabalho, entre outros, e, não havendo, espero poder incluir agora, não obstante, concorde com Marx, quando diz: “tudo se torna mercadoria na mão do capitalista” e sei que você, assim como poucos, sabe melhor do que ninguém vender o seu peixe. Quanto ao companheiro que você cita ser da federação “e pode fazer esse trabalho aqui”, sempre respeitei sua atuação e ideologia e não pretendo julgá-lo, mas este me deu demonstrações claras de que seus interesses pessoas estão sempre em primeiríssimo plano em relação ao dos trabalhadores, que o conhecem melhor do que eu.
Nós do SINTECT//SE, sabemos que não somos perfeitos, muito menos acertamos sempre, por isso, estamos abertos a criticas e sugestões, no entanto, não somos mais os trabalhadores do passado e não vamos fazer da nossa categoria palanque político ou degrau para êxitos individuais.
Saudações a todos.
José Ailton Santos (Secretário de Política e Formação Sindical do SINTECT/SE.
Carta de péricles à FENTECT
Acessando o site dessa Federação temos observado a publicação periódica do Jornal da FENTECT, entretanto, lamentavelmente, não está sendo distribuído na base. Não sabemos por qual motivo.
Na condição de representante dos empregados na CIPA e ex-diretor do SINTECT/SE, solicito aos companheiros providencias no sentido de fazer chegar aos trabalhadores de Sergipe o referido informativo, que traz temas de interesse de toda a categoria.
Muito obrigado e um bom carnaval.
Péricles Marques
Empregado – DR/Sergipe.
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Companheiros,
Péricles está corretíssimo. Não se tem informação da FENTECT em Sergipe. Se o pessoal do Sindicato local não se propoe a distribuir, tem o companheiro Aparecido que é da Federação e pode fazer esse trabalho aqui.
Estive conservando com o companheiro Zé Eduardo Dutra (presidente do PT). Após a posse, nos receberá. Temos propostas?
Atte,
Geraldo Feitosa
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Sr Pericles, seu questionamento é inteligivel,porém aqui no Pará cuja direção é do arco amisisimo do Secretario Geral Talibã(Articulação) tbém não é distribuido nenhum jornal da FENTECT,isso tbém no Rio,SP,etc. Tudo pq esse jornal é apenas on line e não tem editoração panfletaria,assim a culpa não é da direção do sindicato de Sergipe,que alias a nivel nacional é muito respeitado pela postura combativa e por não aceitar esse projeto de desmonte da ECT comandado pelas direções administradas pela CTB e Articulação em todo Brasil. Pericles procure se informar melhpr e com as pessoas certas,vc pode estar sendo usado. Forte abraço!
Jim Marcelo da suplente da FENTECT